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Marketing ou saudade do bom e velho rock?

18 dezembro, 2007

rock.jpg No dia 8 de dezembro, depois de 25 anos desde a última apresentação no Brasil, a Banda Britanica The Police, em sua formação original composta por Sting, Stewart Copeland e Andy Summers está de volta ao país para uma única apresentação.

Certa de 80 mil pessoas de todas as idades aguardavam o show do trio inglês, no Maracanã, Rio de Janeiro, marcado para ás 21h30.

A banda que abriu o show foi Paralamas do Sucesso, que contou também com a presença do guitarrista Andreas Kisser, do Sepultura.

Os integrantes do The Police estiveram no Brasil pela última vez em 1982, onde fizeram um show para 5 mil pessoas no Maracanãzinho. A banda está comemorando 30 anos de existencia com turnê mundial.

Já em Londres, Led Zeppelin se apresentou no dia 10 de dezembro, em uma grande evento realizado em uma arena na zona leste. O vocalista Robert Plant, o guitarrista Jimmy Page e o baixista Jonh Paul Jones foram acompanhados pelo baterista Jason Bonham, que substituiu o pai, Jonh Bonham, morto em 1980. Esses fizeram cerca 18 mil fãs se reunirem para assistir á apresentação única do reencontro do lendário grupo de rock britânico.

Fãs do The Police pagaram cerca de R$ 500,00 para assistir o show, já os seguidores da banda Led Zeppelin 185 libras.

Essas bandas do velho rock estão voltando a sua trajetória. Isso seria uma revival para fãs ou apenas uma estratégia de marketing?

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O Festival de Teatro do Recife

4 dezembro, 2007

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Mês passado estive no Recife. Muita tapioca, cuscuz, caldinho e munguzá. E muito e bom teatro, pode-se generalizar, apesar das exceções.  Era a 10ª edição do Festival Recife do Teatro Nacional. Vinte e um espetáculos de oito Estados e mais um do Distrito Federal. Quatro espetáculos para crianças e adolescentes e dezessete para gente normal. Comédias, farsas, dramas, musicais, monólogos e performances de teatro-dança. Todos os estilos e gêneros, do realismo ao surrealismo, do épico ao absurdo, do moderno ao pós-moderno. Coisa pra ninguém botar defeito.            O tema do Festival foi Teatro do eu – Teatro do mundo, expressão forjada pelo curador, Kil Abreu, para destacar “cruzamentos recorrentes na cena nacional: a de um teatro íntimo como coisa política e, do mesmo modo, a de um teatro social que não dispensa as instâncias da subjetividade”, como se lê no programa.              Dos espetáculos apresentados destaco dois: O pupilo quer ser tutor, texto de Peter Handke, direção de Francisco Medeiros, produção da Cia. Teatro Sim… Por que não?!!! , de Santa Catarina; e Amores Surdos, dramaturgia de Grace Passô, direção de Rita Clemente, produção do Grupo Espanca! , de Minas Gerais. O primeiro, um espetáculo em que o silêncio se impõe como linguagem, como fonte do discurso e da emoção. Bons atores, direção inspirada, clareza narrativa a que se assiste com requintado prazer. O segundo, um murro no estômago, no melhor sentido que essa expressão possa ter.

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Cultura, o melhor de 2007.

27 novembro, 2007

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Para ficar na história 

Não só de espetáculos pop será lembrado pelas gerações futuras o maravilhoso ano de 2007. Mais do que divertir, a agenda do ano foi para refletir. Eventos como o ciclo de altos estudos Fronteiras do Pensamento, a 6ª Bienal do Mercosul, o Porto Alegre Em Cena trouxeram a Porto Alegre figuras centrais mundiais, seja em forma de conferência, seja em forma de narrativa dramática. Confira os destaques do ano e as novidades para 2008.

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Família Raves

20 novembro, 2007

 

No último dia 29 de outubro Lucas Franccesco Amendola Maiorano, 17 anos, morreu depois de uma festa rave realizada em Itaboraí, no Rio de Janeiro. O garoto morreu no hospital, depois de sofrer uma parada cardiorrespiratória. Além dele, pelo menos outras 18 pessoas que estavam na festa também foram atendidas no hospital e liberadas. Após esses incidentes as raves ficaram muito mais visíveis na mídia.

Além disso, oito jovens, da classe média do Rio de Janeiro foram presos por tráfico de drogas. Os jovens vendiam em raves esctasy e LSD.

A polícia começou a investir os jovens que frequentam esse tipo de festa. A imprensa começou a repercutir mais os fatos. E os familiares começaram a se preocupar mais com quem vai neste tipo de festa.

Os frenquentadores de raves têm em comum o gosto pela música eletrônica, pela festa que proporciona uma transe associados a batida e pela convivência em grupo. Diga-se de passagem, pessoas alternativas, sem nenhum tipo de preconceito. Geralmente são pessoas de classe média.

Porém, hoje em dia festa rave virou modinha.

O elemento principal para entrar nesta festa, é sem dúvida óculos de sol, que protege da luz. Além do óculos gigante, a maioria está vendido com uma camiseta desfigurada e cheia de cores.

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Pauta sobre festas eletrônicas

6 novembro, 2007

Minha matéria vai ser sobre festas eletrônicas.  O público que freqüenta (idade, sexo, classe social, estilo, consumo de drogas licitas e ilícitas). Analisarei esses fatos na festa que vai acontecer dia 10, sábado.Internacional Meeting
Ed Porto Alegre-RS

Meeting é um projeto destinado a discussão e exposição de temas, tendências, comportamento e outros aspectos diretamente relacionados à cultura eletrônica mundial. 

“Em meados da década de 90, a música eletrônica já existia, porém estava confinada a boates, então em algum lugar do mundo alguns jovens amigos, cansados da monotonia das danceterias, descontentes com o cotidiano, começam a se reunir e organizar suas primeiras festas eletrônicas…”

Para responder essas perguntas serão usados videos, fotos e depoimento dos frequentadores.